Vantagens do profissionalismo da filosofia anglófona
Quando eu olho o mundo anglófono filosófico das especializações (em que cada setor da realidade [por mais específico que seja] parece ter um conjunto de filósofos, cadeiras, revistas e congressos) eu me sinto um habitante de outro planeta.
Eu não sei se eu acho ruim ou bom. Por um lado eu gosto do aspecto “amador” que a filosofia não-anglófona possui. Por outro lado esse mundo anglófono parece (ao menos em tese) mais aberto a lidar com o mundo fora temas tradicionais como política, arte e ciência.