Percursos medrosos na filosofia
Percebendo que estou fazendo com o Cavell o que faço com todos os autores que amo: indo pelas beiradas, consumindo lentamente, com medo de mergulhar no momento em que sua obra se condensou com mais intensidade e força e que depois se irradiou (no caso, “The Claim of reason”).
De fato minha experiência com a filosofia é um pouco ambígua. Por um lado uma obsessão doente, uma vontade de ficar retomando vez após vês questões e problemas. Por outro lado, acho que tenho um medo de me confrontar com esses momentos épicos que me obrigariam a refazer sinapses.