Um Sérgio Ferrismo literário
Ando pensando esses dias como (pra mim) o Sérgio Ferro apresenta um modelo de análise de produções artísticas que poderia ser melhor sistematizado e que abre mão da ideia de representação/mimesis sem por isso deixar de ter algo que é mapeado/visivibilizado a partir de obras.
Um pouco como uma via que se pergunta (e elanora) que tipo de mapeamento cognitivo se torna disponível quando abrimos mão de uma aposta de que obras de arte naturalmente (como uma caixa preta) funcionam como um mapa natural da realidade social em sua forma ou conteúdo terminado.