Um enigma sobre a obra de Paulo Arantes
Coisas que gostaria de entender: a transição que ocorre na obra do Paulo Arantes entre (um abandono d)os estudos “institucionais” (Ressentimento da dialética; Um departamento ultramar) e as esquisitas análises de conjuntura (filosofia da história, eu chamaria) que ele tem feito.
Tem uma coisa importante que eu acho, mas que eu gostaria de analisar. Acho que é justamente o fato dele ter ficado enfurnado nessa relação entre filosofia, (ine)eficácia e instituições (“antifilosofia”?) que permitiu ele elaborar a filosofia da história de modo até solto.