Recent entries

Algumas ideias sobre como pensar o conceito de classe Sobre a dificuldade de se perdoar Os limites do ecossistema literário nacional Sobre a ingenuidade metafilosófica dos filósofos metropolitanos Os limites do historiografismo na filosofia A dificuldade de se pensar o currículo na filosofia Não há filosofia sem um outro a mais Alguns comentários sobre a ideia de “public philosophy” O ponto de vista da crítica O morde-assopra da crítica literária nacional Sobre a misteriosa relação de Paulo Arantes com a filosofia A dificuldade de pesquisar de modo contínuo Sobre o hábito de abandonar boas leituras O abandono da filosofia institucionalizada Reflexões sobre a institucionalidade da filosofia a partir do ponto de vista da periferia Hipóteses sobre a forma romanesca Sérgio Ferro e o ponto de vista da cozinha Um relato sobre a experiência da leitura Uma reflexão a partir do final do livro I da República Um Sérgio Ferrismo literário A dificuldade da obra difícil Esboço de uma leitura karataniana do campo da ética O salto mortal da aula Sobre falas carregadas Percursos medrosos na filosofia A falta de sentido em “Public Philosophy” A fuga de cérebros na era do global scholar A ação do dizer na obra platônica O bully de internet A posição institucional do ensaísta O descompasso entre a filosofia interna e externa
May 11, 2020

Gostar de autores a partir de uma pessoa querida

Uma das coisas mais legais é você começar a gostar de um autor através dos olhos de uma pessoa querida. Isso já aconteceu comigo muitas vezes, mesmo com autores que eu já tinha tentado e não tinha rolado. Eu acho que tem um jogo de empatia e afeto que é fundamental na filosofia.

A variação de perspectivas como operação tem elementos formais, tem operações que parecem ser uma espécie de visão em paralaxe. Mas sinto que muitas vezes o gatilho é afetivo. E isso é demais.

Previous post
Comentários sobre o discurso de Erixímaco em O Banquete O discurso do Aristófanes nem precisa dizer quão maravilhoso é, né? Inclusive nem saberia o que dizer sem repetir clichês. Mas a parte em que ele
Next post
Sócrates enquanto um fundador Pensando no texto do Foucault sobre “O que é um autor?” (algo assim) e gosto muito quando ele põe Freud e Marx como >fundadores de um campo< de uma