Contra a auto-indulgência
Eu acho que esse fetiche do eu, essa romantização do nós (em nome da ~resistência muitas vezes), da constante afirmação da superioridade moral de um certo grupo compõem um grupo de anti-virtudes pra mim.``
Não tem que cultivar eu porra nenhuma. A menos que cultivar o eu seja se abrir pra ser transformado por aquilo que está fora [e lembrando que quando você é transformado isso significa que você deixa de ser você]