A nomeação excessiva na filosofia
Nunca é um bom sinal na filosofia (ainda que as vezes difícil de avaliar) quando se torna mais importante o nome que se dá as coisas do que ao que se está de fato fazendo (quais relações se está juntando, que tipo de inteligibilidade se obtém etc).
Até entendo a função de nomear etc., como ajuda gente situar as coisas, criar cadeias históricas (ou marcar descontinuidades). Mas há um ponto fácil de cair em que os sinais se invertem e o mais fundamental acaba virando o nome que se dá (deixando a operação de lado).