A filosofia como navegação e as gêneses históricas da filosofia
No momento frustrado como meus interesses pela pergunta pelo sentido da filosofia enquanto atividade de navegação (uma espécie de operação transcendental) acabam me jogando inevitavelmente para a pergunta pela compreensão das gêneses históricas da filosofia pelo mundo.
O problema nem é que acho que isso é desvio de rota, pelo contrário, qualquer tentativa de delimitar essa atividade precisa de alguma forma passar pelo crivo das suas formações históricas até para complexificar o conceito.
O problema é não ter tempo para fazer uma análise das formações materiais em lugares como china, índia, egito e grécia para investigar semelhanças e divergência tanto na prática como no que é pensado a partir das divergências de configurações locais onde a filosofia emerge.